Durante o evento de surto epidémico COVID 19, o acompanhamento do setor energético pela ENSE, tem sido garantido em permanência pelo Centro de Coordenação Operacional de Energia (CCOE), contando com a estreita colaboração da equipa da ENSE, os que prestam atividade na sede, bem como aqueles que remotamente cumprem o plano de contingência a partir do seu domicílio. Face à situação de “absoluta exceção” do Estado de Emergência, esta entidade pública reorientou a sua normal atividade, por forma garantir a maior eficácia na execução da sua missão de gestão das reservas de combustível do estado português, fiscalização do setor energético bem como o dever de informação às demais Entidades Públicas.
Ainda que o plano de contingência da ENSE, ativado durante o evento de infeção COVID 19, tenha exigido a redução de cerca de 60% da nossa atividade presencial, o investimento contínuo da ENSE no eixo tecnológico, permite que todos os colaboradores possam trabalhar remotamente, sem impactos apreciáveis na resposta da ENSE, para além daqueles que decorrem do atual dever de resguardo neste momento de pandemia.
Diariamente, a ENSE mobiliza esforços para o cumprimento da sua missão, analisando periodicamente as diversas atividades do setor energético, em especial:
- Prontidão na mobilização das reservas;
- Monitorização do estado de funcionamento dos postos de abastecimento;
- Análise dos preços da energia, nomeadamente das garrafas de gás;
- Análise de informação dos operadores do sistema energético.
- Disponibilização de informação online, como é exemplo o Mapa de Postos de Abastecimentos de Combustível;
- Articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
É desta forma que a ENSE, através da atividade do CCOE, se encontra comprometida com o objeto de monitorizar um dos bens mais essenciais à sociedade – a energia – para que continue disponível a cada um de nós.
E é por este motivo que “#EstamosOn” para executar as competências delegadas pelo Estado português, por cada cidadão português. É igualmente por este motivo que o CCOE se mantém vigilante.